«Será que nós vivemos numa sociedade que não sabe amar o próximo?
Será que os princípios dos nossos antepassados estão a ser esquecidos?
Onde estão as crianças que brincavam à macaca, ao elástico, ou pião e por ai fora, e, sempre com um sorriso na cara.
Cresceram, e hoje são adultos, mas não aprenderam como é bom, estar de bem com o próximo.
Os adultos de hoje são as nossas crianças do passado, e são do tempo que a EDUCAÇÃO era acima de tudo, e eu como adulta que sou, não vejo isso na maioria dos ADULTOS, vejo sim maldade, inveja, superioridade.
Que mal que tem em se ser doutor e dizer bom dia ou boa noite a um sem-abrigo?
Que mal é que à em ser um engenheiro e ter amigos varredores de rua, é só por ter um título que já não são gente de carne e osso como os outros?
Agora pensemos um pouco, se a adultos com essa mentalidade, são pais, professores, avós, tios, padrinhos, catequistas, e todos aqueles que interagem com as crianças e jovens.
Como essas crianças não poderão ser iguais?
Está na hora de quebrar o silêncio e de mostrar que somos todos iguais.
Eu pergunto me muitas vezes se ao maltratar alguém o (a) (s) agressor (a) (s) e se sente melhor? se alivia a sua raiva ou se se sente feliz por fazer o mal ao próximo?
E se por um momento PARASSEM e TROCASSEM de posições? ou fosse alguém de quem muito gostam? SERÁ QUE IAM GOSTAR SE DE REBAIXADOS (AS) de forma continuada?».
Fotos escolhidas pela autora