terça-feira, 20 de outubro de 2015

Braga é... ANTI-BULLYING


No dia 05 de outubro - DIA MUNDIAL DE PREVENÇÃO DO BULLYING - a Associação Anti-Bullying com Crianças e Jovens (AABCJ) apresenta o Cartaz Digital da atividade «Braga É Anti-Bullying», resultante da parceria entre as crianças e jovens ‪#‎AABCJ‬ e o Arquiteto Paisagista - Pedro Nogueira.

9 comentários:

  1. A melhor defesa contra o Bullying, é manter as crianças ocupadas, felizes e amadas.
    É urgente ensinar as crianças a brincar com os seus pares. É nessa interação que elas se comparam e estruturam a autoestima.
    Se conseguirmos fazer isto o Bullying diminuirá com certeza.

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  2. Olá!
    Gostaria que conhecessem nosso trabalho no Brasil... http://ciaatoresdemar.com

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  3. Muito boa tarde, fico feliz por existir pessoas como vocês pela qual estão dispostas ajudar jovens vitimas de Bulling, estão de parabéns pelo vosso site.
    Tenho uma pergunta para vocês, Sou dos Açores sou pai de 3 filhos e também senti em primeira mão os efeitos de Bulling no meu tempo, nem existia tal nome tínhamos de lidar com a situação e manter a boca calada, enfim.
    Agora tenho uma situação em mãos em que o meu filho mais novo (16 anos) com uma professora de educação física, meu filho em Março foi submetido a uma intervenção cirúrgica grave a um maxilar e foi-lhe passado um atestado medico pela qual determinava que ele estava impossibilitado de exercer qualquer atividade física, o atestado foi entregue a escola e no mesmo dia professora de educação física, esta por sua vez leu o atestado e ignorou a decisão do medico e escarneceu dizendo que não era valido e que faria o que achava mais correto na sua aula, logo de seguida colocou o meu filho a fazer natação numa pista individual desrespeitando o atestado e o meu pedido colocando em risco a saúde do meu filho.
    Falei com o concelho executivo da escola e fui ignorado nem se dignaram a resolver a situação dando razão à professora alegando um estatuto qualquer, então não tive outra alternativa senão submeter uma exposição a DRE, apos duas semanas a DRE enviou resposta para a escola com meu conhecimento dando-me razão e que o que estava no atestado era para se cumprir mencionado os decretos de lei pela qual protege os alunos.
    Ora a professora em questão não gostou da decisão da DRE e começou a reunir a turma na sua aula falando mal do meu filho e de mim, fazendo troça dele diante de toda a turma.
    Comuniquei o sucedido ao concelho executivo onde fui ignorado novamente e expus o caso à DRE onde fiz uma queixa informal ate não ter uma queixa formal para lhes enviar, também apresentei queixa crime na PSP através da escola segura aonde foram impecáveis e extremamente profissionais.
    Para finalizar meu filho está perturbado com toda a situação e com dificuldades em enfrentar a turma não quer ir para as aulas e enfrentar os seus colegas, pois ele sente-se humilhado e inferiorizado, pois ela chama-lhe indiretamente de deficiente diante da turma toda e faz questão de colocar alguns dos colegas de turma contra ele e a controlar todos os seus movimentos na escola.
    Desculpem o longo texto só que estou sem saber o que fazer mais, receio que ainda não ter visto o final de toda esta situação estou apenas a ver a ponta do iceberg, já que a professora em questão é vingativa tem muita influencia na escola ela também fez questão em dizer que não ia parar por aqui.
    Receio pelo bem estar do meu filho pois está a ser vitima de pressão/chantagem psicológica. Afinal Bulling nao e apenas com jovens mas acontece também noutras circunstancias tal como a que acabei de descrever com uma professora. :-(
    Muito obrigado pela vossa atenção, Diocleciano Silva

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    1. Meu caro senhor estou na mesma cituação , mas minha netinha é bem pior 😥😣😣😢 y já lá vao dois anos atualmente recuzase a ir as aulas ,tambem tentem por meios da escola ....por sua vez a escola não tem capacidades y nem uovem a minha neta culpam na de tudo perciso de ajuda estrior nem sei por onde começar...desculpe entrar assim na conversa mas neste mumento sou uma Avó desesperadao meu obg

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    2. Sou Anabela Santos meu prefil
      💪💪💪💋para todos que estam,ou estiveram na mesma situação🍀🍀🍀🍀💋😢😢

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    3. Sou Anabela Santos meu prefil
      💪💪💪💋para todos que estam,ou estiveram na mesma situação🍀🍀🍀🍀💋😢😢

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    4. Meu caro senhor estou na mesma cituação , mas minha netinha é bem pior 😥😣😣😢 y já lá vao dois anos atualmente recuzase a ir as aulas ,tambem tentem por meios da escola ....por sua vez a escola não tem capacidades y nem uovem a minha neta culpam na de tudo perciso de ajuda estrior nem sei por onde começar...desculpe entrar assim na conversa mas neste mumento sou uma Avó desesperadao meu obg

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  4. Bom dia! Muitos parabéns pela vossa Associação!!! Sou avó de uma criança de 10 anos e gostaria de saber se é possível fazer parte da Associação. Vivemos no polo oposto ao vosso, Algarve- Lagos telemóvel nr 914 808 035 Com os melhores cumprimentos. Ana Maciel da Silveira

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  5. ESCOLA EB1 n°4 de São João da Talha

    Neste agrupamento de Escolas, existem crianças vítimas de Bullying continuamente e os respetivos coordenadores e professores nada fazem..... "Assobiam para o lado".

    Por um lado temos os Bullys, que sendo crianças se encontram devidamente salvaguardados e protegidos pela Lei.

    Os seus encarregados de (des)educação (principais responsáveis e educadores) também não podem ser incomodados, nem abordados, nem chamados à responsabilidade, tal não é o transtorno causado às suas vidas pessoais e respetivos filhos (Bullys).

    Do outro lado temos as vítimas de Bullying e respetivas famílias:

    São tratados como pessoas duvidosas.

    São tratados como criminosos culpados das situações.

    São ameaçados na tentativa de os calarem e não levarem as queixas por diante.

    São aconselhados a mudar os seus filhos de Escola (referindo inclusive o ditado: "quem está mal, muda-se!").

    O encarregado de educação que faz queixa é achincalhado, ridicularizado e de alguma forma ofendido , ameaçado, por professores, coordenadores de agrupamento, auxiliares. Estas últimas têm muito tempo livre nas horas de expediente para andarem fora da Escola nos seus afazeres, e nos intervalos codrilham em grupetas em vez de olharem e zelarem pelas crianças (o Facebook e o Instagram são muito mais apelativos).

    ESCOLA EB1 n°4 de São João da Talha.

    Vamos lhe chamar de "SOL": a menina SOL tem 9 anos, é uma criança doce e traquina como outra qualquer. Uma criança com todos os direitos de igualdade e proteção (supostamente) como qualquer outra criança.

    A SOL começou a ser vítima de Bullying em 2019.

    Queixas na polícia, idas ao hospital, queixas na Escola, reuniões com Coordenadores da Escola e com Professores... nada mudou!

    Veio a pandemia e a SOL começou a ter aulas online (que alívio para ela!).

    Entretanto regresso a uma aparente normalidade e a SOL regressa à Escola fisicamente: recomeçam os ataques e as agressões, num crescendo descontrolado.

    Nos recreios nunca ninguém vê nada , ou se vê é tudo sem querer.

    Se a SOL no seu desespero se tenta defender e fugir, é logo imediatamente conotada como mal comportada / como a agressora.

    A SOL já:

    Levou murros nas costas e na cabeça.

    Já desmaiou no recreio após ter sido empurrada e ter batido com a cabeça no chão.

    Já levou pedradas.

    Já teve hematomas e cortes em várias partes do corpo no seguimento de ataques.

    Já lhe rasgaram e sujaram roupa, por pura inveja das roupas,;

    Já lhe destruíram brinquedos.

    Já lhe mandaram livros e material escolar para o lixo.

    Já lhe atiraram com sacos de berlindes à cabeça ( este último acertaram numa orelha, "por sorte", foi necessário retirar o líquido do lóbulo da orelha para que a SOL não ficasse com uma orelha deformada como um lutador costuma ter).

    Já lhe cortaram o lábio com socos e chapadas.

    Já foi ao hospital por diversas vezes na sequência de ataques.

    Já é conhecida na esquadra local devido aos registos de ocorrência.

    (...)

    A SOL mendiga por companhia de brincadeiras e não tem.

    A SOL é chamada de vários nomes (puta, gorda, pirosa, horrorosa, mal vestida... por aí a fora).

    A SOL brinca normalmente sozinha, ou lê livros e anseia para que o recreio passe rápido....

    A SOL fica triste, pois alguns meninos e as meninas não a deixam brincar.

    Os ataques? Esses são cada vez mais fortes e violentos, num crescendo de crueldade inteligente (pois sabem-se crianças protegidas por Lei).

    Estamos à espera do quê? Que crianças como a SOL sejam gravemente atacadas e fiquem com graves sequelas incapacitantes para o resto das suas vidas?

    Que algum pai / mãe percam o/a SOL das suas vidas? Só porque um colega embirrou e decidiu atacar violentamente?

    As vítimas são tratadas como culpáveis criminosos, como pequenos seres duvidosos. Até quando?

    A Escola essa? Não toma medidas efetivas e eficazes desde 2019.

    - Escola EB1 n°4 de São João da Talha.

    E se fosse o vosso filho/ a vossa filha?

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